26/12/2007

Um valente susto


Esta pestinha – pois não tem mesmo outro nome – pregou hoje de manhã um valente susto ao pai. Quando a queremos deixar segura e sozinha por uns momentos (ou vamos à cozinha, ao à casa-de-banho), colocamo-la na cadeirinha. Até aos 12 meses, mais ou menos, não tinha os cinto de cima, mas quando se começou a levantar, tivemos que a “amarrar” melhor. Hoje, o pai saiu da sala e deixou-a, obviamente, na cadeira. Passados uns minutos, ouviu-a. Estava a chamá-lo. Quando lá chegou, ia tendo um ataque cardíaco… estava sentada do tabuleiro da cadeira, com as pernitas para a frente, a dar a dar, e a ver o “Guca” na televisão.
Felizmente, a Mafalda não é muito pesada e a cadeira é não tombou para a frente, nem ela se mexeu muito... ficou quietinha a ver a televisão!
(Foi naquele tabuleiro que ela se sentou...)

O Natal da Mafalda







E foi assim o Natal da Mafalda. Cheio de mimos, amor e prendinhas... coisas que ela adorou. É bom estar numa casa cheia e onde a boa disposição reina.

(Obrigada, do fundo do coração, por todas as mensagens que recebi, tanto aqui como por sms)

06/12/2007

A fase das mordidelas

Desde que nasceu, a Mafalda nunca foi uma bebé de colo. Não por vontade minha, mas sim dela. Sempre se sentiu incomodada com os apertos, e começava sempre a mexer-se estava no colo de alguém. Preferia ficar quietinha no sofá ou então – numa fase posterior – à vontade, e sozinha, no parque. Desde que começou a andar sempre foi muito independente. Ai de quem a agarrasse ou tentasse pegar nela ao colo. Mesmo quando está doente, fica apenas uns minutos no colo. Começa a dizer “chão, chão…” e não se cala enquanto não estiver no chão.
E esta independência nota-se no Infantário. Alguns dos amiguinhos dela gostam de agarrar e de lhe dar beijinhos. Ela lá vai aguentando as investidas… até à terceira ou quarta vez. Nessa altura, e como é pequenina, ferra o que estiver “mais à mão”. A primeira vez foi a bochecha de um coleguinha. Ficaram lá os dentes marcados. A segunda, ontem, foi a mão de uma coleguinha. Só que, desta vez, a Educadora chegou a tempo, e a ferradela foi leve.
Quanto a isto, não sei que faça. Alguém tem sugestões?